Setenta famílias que moravam na área de risco conhecida como Lagoa receberam na manhã de hoje, 7 de dezembro, as chaves das 70 casas dos loteamentos Neuza Ferreira Schimidt e Piracema quadra 39 pelo Minha Casa Minha Vida - Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) do Governo Federal,

São 280 pessoas sendo beneficiadas por meio de investimento de R$ 5 milhões do governo federal, R$ 173 mil do Governo do Estado de MS e a área comprada pela atual administração municipal de Coxim.

A avaliação das famílias escolhidas foi processada pelo Setor de Habitação da Prefeitura, em parceria com a Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab) e o empreendimento executado pela Caixa Econômica Federal e Ministério das Cidades.

Estiveram presentes as seguintes autoridades: o prefeito de Coxim, Aluizio São José; Alexandre Monteiro Rezende, superintendente do Departamento Nacional de Produção Mineral, no ato representando o Ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, Carlos Marun; a diretora-presidente da Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul, Maria do Carmo Avesani Lopez, representando o governador do Estado de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja; o vice-prefeito de Coxim, Edvaldo Bezerra, representando o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Junior Mochi; o superintendente da CEF em MS, Evandro Narciso de Lima; o presidente da Câmara Municipal, vereador Vladimir Ferreira; Marinalva Ayala Mendes Pedreira representando os novos moradores beneficiados, além de secretários municipais, vereadores, gerentes da CEF agência Coxim, entre outras.

Cada imóvel tem aproximadamente 42 metros quadrados, e conta com dois quartos, sala,  cozinha, banheiro, área de serviço, piso cerâmico em todos os ambientes. Todas as unidades são adaptáveis a Portadores de Necessidades Especiais, sendo duas já adaptadas. As novas casas entregues vão beneficiar mais de 280 pessoas. Cada unidade tem um valor de R$ 73.500,00, foram cedidas sem custo aos beneficiários, por meio de contrato com a Caixa Econômica Federal, não podendo ser comercializadas por um prazo de dez anos.