Desde o dia 1º de dezembro, quando é comemorado o Dia Mundial de Combate a AIDS, a prefeitura de Coxim, através do SAE (Serviço de Atendimento Especializado) da secretaria de Saúde, está desenvolvendo várias ações relacionadas, principalmente, a prevenção da doença.
Em todas as unidades de saúde estão sendo realizados, durante o mês de dezembro, testes rápidos para a detecção do vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), assim como para hepatites dos tipos B e C. No dia 11 (quarta-feira), profissionais da saúde farão uma caminhada, a partir das 7h30, pela avenida Virgínia Ferreira.
Conforme a coordenadora do SAE, Ana Graciela Barreto, a campanha Para viver melhor, é preciso saber incentiva o diagnóstico rápido, pois o objetivo é incentivar o diagnóstico de HIV, como primeiro passo para tratamento e prevenção, emendou a coordenadora.
Ana Graciela explica que com a mesma confiabilidade do tradicional, o teste rápido exige apenas uma gota de sangue do paciente e fica pronto em cerca de 30 minutos. De acordo com a coordenadora, caso a doença seja constatada o paciente recebe informações necessárias para dar início ao seu tratamento, também de forma gratuita.
Contágio
A Aids é transmitida de diversas formas. Como o vírus está presente no esperma, secreções vaginais, leite materno e no sangue, todas as formas de contato com estas substâncias podem gerar um contágio. As principais formas detectadas até hoje são: transfusão de sangue, relações sexuais sem preservativo, compartilhamento de seringas ou objetos cortantes que possuam resíduos de sangue. A Aids também pode ser transmitida da mão para o filho durante a gestação ou amamentação.
Sintomas
Um portador do vírus da Aids pode ficar até 10 anos sem desenvolver a doença e apresentar seus principais sintomas. Isso acontece, pois o HIV fica "adormecido" e controlado pelo sistema imunológico do indivíduo. Quando o sistema imunológico começa ser atacado pelo vírus de forma mais intensa, começam a surgir os primeiros sintomas.
Os principais são: febre alta, diarréia constante, crescimento dos gânglios linfáticos, perda de peso e erupções na pele. Quando a resistência começa a cair ainda mais, várias doenças oportunistas começam a aparecer: pneumonia, alguns tipos de câncer, problemas neurológicos, perda de memória, dificuldades de coordenação motora, sarcoma de kaposi (tipo de câncer que causa lesões na pele, intestino e estômago). Caso não tratadas de forma rápida e correta, estas doenças podem levar o soropositivo a morte rapidamente.
Prevenção
A prevenção é feita evitando-se todas as formas de contágio citadas acima. Com relação a transmissão via contato sexual, a maneira mais indicada é a utilização correta de preservativos durante as relações sexuais. Atualmente, existem dois tipos de preservativos, também conhecidos como camisinhas: a masculina e a feminina.
Outra maneira é a utilização de agulhas e seringas descartáveis em todos os procedimentos médicos. Instrumentos cortantes, que entram em contato com o sangue, devem ser esterilizados de forma correta antes do seu uso. Nas transfusões de sangue, deve haver um rigoroso sistema de testes para detectar a presença do HIV, para que este não passe de uma pessoa contaminada para uma saudável.
Tratamento
Infelizmente a medicina ainda não encontrou a cura para a Aids. O que temos hoje são medicamentos que fazem o controle do vírus na pessoa com a doença. Estes medicamentos melhoram a qualidade de vida do paciente, aumentando a sobrevida. O medicamento mais utilizado atualmente é o AZT (zidovudina) que é um bloqueador de transcriptase reversa. A principal função do AZT é impedir a reprodução do vírus da Aids ainda em sua fase inicial.
Outros medicamentos usados no tratamento da Aids são : DDI (didanosina), DDC (zalcitabina), 3TC (lamividina) e D4T (estavudina). Embora eficientes no controle do vírus, estes medicamentos provocam efeitos colaterais significativos nos rins, fígado e sistema imunológico dos pacientes.
Cientistas do mundo todo estão trabalhando no desenvolvimento de uma vacina contra a Aids. Porém, existe uma grande dificuldade, pois o HIV possui uma capacidade de mutação muito grande, dificultando o trabalho dos cientistas no desenvolvimento de vacinas.
Com informações do Ministério da Saúde.
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